segunda-feira, 30 de novembro de 2015

ALUNOS DO TOLEDO SE DESTACAM NOVAMENTE NA OBMEP



    Os alunos da E.E. Professor Joaquim de Toledo Camargo brilharam na OBMEP 2015.
  •   Dantas Pereira Serra,  8º ano B -  medalha de Bronze
  •   Gustavo Fernandes  Gonçalves, 8ºano B -  Menção Honrosa
     A equipe gestora, professores e funcionários, parabenizam os alunos  por mais  essa conquista.





quinta-feira, 19 de novembro de 2015

GINCANA SARESP

         ACONTECEU HOJE MAIS UMA ETAPA DE NOSSA GINCANA DO SARESP: PROVA DE CONHECIMENTOS (TORTA NA CARA). O OBJETIVO DA GINCANA É ESTIMULAR O ESTUDO E DESPERTAR PARA A IMPORTÂNCIA DA PROVA DO SARESP.
            OS VENCEDORES DESTA ETAPA FORAM: 9ºA, 3ªA, 9ºD E 3ªC.

            OBRIGADA AO GRÊMIO E AOS PROFESSORES QUE COLABORARAM PARA O SUCESSO DO EVENTO, EM ESPECIAL O PROFº LANDERSON QUE FOI NOSSO APRESENTADOR.

























CONSCIÊNCIA NEGRA

EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, 20 DE NOVEMBRO, TIVEMOS O PRAZER DE RECEBER O GRUPO DE CAPOEIRA CULTURA DO BRASIL PARA DEMONSTRAR UM POUCO DA CULTURA NEGRA DE NOSSO PAÍS.


















O dia 20 de novembro faz menção à consciência negra, a fim de ressaltar as dificuldades que os negros passam há séculos.
A escolha da data foi em homenagem a Zumbi, o último líder do Quilombo dos Palmares, em consequência de sua morte. Zumbi foi morto por ser traído por Antônio Soares, um de seus capitães.
A localização do quilombo ficava onde é hoje o estado de Alagoas, na Serra da Barriga.
O Quilombo dos Palmares foi levantado para abrigar escravos fugitivos, pois muitos não suportavam viver tendo que aguentar maus tratos e castigos de seus feitores, como permanecerem amarrados aos troncos, sob sol ou chuva, sem água e sofrendo com açoites e chicotadas. O local abrigou uma população de mais de vinte mil habitantes.
Ao longo da história, os negros não foram tratados com respeito, passando por grandes sofrimentos. Pelo contrário, foram escravizados para prestar serviços pesados aos homens brancos, tendo que viver em condições desumanas, amontoados dentro de senzalas.
Muitas vezes suas mulheres e filhas serviam de escravas sexuais para os patrões e seus filhos, feitores e capitães do mato, que depois as abandonavam.
As casas dos escravos eram de chão batido, não tinham móveis nem utensílios para cozinhar. As esposas dos barões é quem lhes concedia alguns objetos, para diminuir as dificuldades de suas vidas. Nem mesmo estando doentes eram tratados de forma diferente, com respeito e dignidade. Ficavam sem remédios e sem atendimento médico, motivo pelo qual inventaram medicamentos com ervas naturais, ações aprendidas com os índios durante o período de colonização.
Algumas leis foram criadas para defender os direitos dos negros, pois muitas pessoas não concordavam com a escravização. A Lei do Ventre Livre foi a primeira delas, criada em 1871, concedendo liberdade aos filhos dos escravos nascidos após a lei. No ano de 1885, criaram a Lei dos Sexagenários, dando liberdade aos escravos com mais de sessenta anos de idade.
Porém, com a Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888, foi que os escravos conquistaram definitivamente sua liberdade.
O grande problema dessa libertação foi que os escravos não sabiam realizar outro tipo de trabalho, continuando nas casas de seus patrões, mesmo estando libertos. Com isso, a tão esperada liberdade não chegou por completo.
As oportunidades de vida que tiveram eram limitadas apenas aos trabalhos pesados, como não haviam estudado e não aprenderam outros ofícios além dos braçais, porém, alguns conseguiram emprego no comércio.
O dia da consciência negra surgiu para lembrar o quanto os negros sofreram, desde a colonização do Brasil, suas lutas, suas conquistas. Mas também serve para homenagear àqueles que lutaram pelos direitos da raça e seus principais feitos.
Na data são realizados congressos e reuniões discutindo-se a história de preconceito racial que sofreram, a inferioridade da classe no meio social, as dificuldades encontradas no mercado de trabalho, a marginalização e discriminação, tratando-se também de temas como beleza negra, moda, conquistas, etc.
DISPONÍVEL EM: http://www.mundoeducacao.com/datas-comemorativas/dia-nacional-consciencia-negra.htm
ACESSO EM: 19/11/2015

DIA DA BANDEIRA

HOJE NOSSOS ALUNOS DOS 6º ANOS A  E  B HASTEARAM A BANDEIRA NACIONAL.





















BREVE HISTÓRIA DA BANDEIRA

No final do século 19 havia um grande desconforto em relação ao regime imperial no Brasil. Havia também o Positivismo – uma corrente filosófica que surgiu na Europa como desenvolvimento sociológico do Iluminismo e tinha, entre seus maiores expoentes, o francês Auguste Comte. O pensamento positivista obteve grande sucesso no Brasil; não por ter sido adotado pela maioria da população ou dos intelectuais, mas pelo fato de algumas figuras proeminentes serem positivistas. Entre elas, Miguel Lemos, Nísia Floresta (a primeira feminista brasileira), Euclides da Cunha, o marechal Rondon, Roquette-Pinto e muitos outros.
Foi nesse contexto que surgiu a chamada "bandeira republicana". Ela foi idealizada pelo professor Raimundo Teixeira Mendes (foto), com a colaboração de Miguel Lemos e do astrônomo do Imperial Observatório do Rio de Janeiro, Manuel Pereira Reis. O desenho foi executado pelo pintor Décio Vilares.
Os idealizadores da bandeira insistiram numa "fuga positivista a qualquer imitação norte-americana", preferindo fixar-se na França. A divisa "Ordem e Progresso" por si só já lembraria a França. Sua origem foi o lema positivista de Auguste Comte (foto): "o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim".
Para atrair a simpatia - e garantir aprovação - Teixeira Mendes e Miguel Lemos pretendiam fazer entender que o criador da bandeira havia sido o General Benjamim Constant. Mas ele foi pouco mais que um intermediário entre os autores do projeto e o Governo Provisório. Constant apenas sugeriu destacar a constelação do Cruzeiro do Sul na bandeira, o que foi feito.
A bandeira foi criada pelo Decreto No 4, de 19 de novembro de 1889, que também estabeleceu as diretrizes para as armas e selos nacionais. A partir de então, o 19 de novembro passou a ser conhecido como "dia da bandeira".
A primeira bandeira republicana foi bordada por D. Flora Simas de Carvalho (foto). Essa bandeira não representou um rompimento definitivo com o Império, mantendo algumas cores e formas geométricas características desse período.

E.E.PROF. JOAQUIM DE TOLEDO CAMARGO - 2021

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